Na noite do cinquentenário do lançamento da Apollo 11, nosso satélite será parcialmente mergulhado na escuridão da sombra da Terra. Um eclipse lunar será visível em quase todo o mundo.
Para os terráqueos, 2019 é o ano da Lua. Por um lado, por causa do 50º aniversário dos primeiros da humanidade na Lua com a missão Apollo 11 e, por outro lado, porque o nosso satélite nos oferece dois eclipses. Um no início do ano, e outro agora, no dia 16 de julho.
A abrangência do eclipse será tão grande que os únicos lugares em que não estará visível são: América do Norte e norte da Sibéria.
O eclipse parcial da Lua já terá começado quando o virmos surgir acima do horizonte. Mas ainda vai estar longe do fim. Ele será visível de todo o Brasil parcialmente.
“O primeiro contato com a sombra se dá às 17h02min. A partir daí, o eclipse começa a ser perceptível. A fase máxima será às 18h31min, e a saída da sombra às 20h. Este instante representa o final do eclipse perceptível, uma vez que a saída da penumbra (às 21h18min) é muito discreta. No máximo do eclipse, 65,3% do diâmetro lunar estará dentro da sombra da Terra”, informou Luiz Augusto L. da Silva, físico e astrônomo da UFRGS.
Este eclipse ocorre somente 14 dias após um eclipse total do Sol banhar parte da América do Sul. Eventos como esses serem separados por tão curto período de tempo são relativamente raros de se acontecer.
Para os terráqueos, 2019 é o ano da Lua. Por um lado, por causa do 50º aniversário dos primeiros da humanidade na Lua com a missão Apollo 11 e, por outro lado, porque o nosso satélite nos oferece dois eclipses. Um no início do ano, e outro agora, no dia 16 de julho.
A abrangência do eclipse será tão grande que os únicos lugares em que não estará visível são: América do Norte e norte da Sibéria.
O eclipse parcial da Lua já terá começado quando o virmos surgir acima do horizonte. Mas ainda vai estar longe do fim. Ele será visível de todo o Brasil parcialmente.
“O primeiro contato com a sombra se dá às 17h02min. A partir daí, o eclipse começa a ser perceptível. A fase máxima será às 18h31min, e a saída da sombra às 20h. Este instante representa o final do eclipse perceptível, uma vez que a saída da penumbra (às 21h18min) é muito discreta. No máximo do eclipse, 65,3% do diâmetro lunar estará dentro da sombra da Terra”, informou Luiz Augusto L. da Silva, físico e astrônomo da UFRGS.
Este eclipse ocorre somente 14 dias após um eclipse total do Sol banhar parte da América do Sul. Eventos como esses serem separados por tão curto período de tempo são relativamente raros de se acontecer.
Créditos: SoCientífica
Nenhum comentário:
Postar um comentário