Quando a sonda chinesa Chang’e-4 pousou no lado mais distante da lua no dia 3 de janeiro de 2019, ela entrou para a história. Ela foi a primeira nave a explorar este lado da lua, e em sua carga estava uma mini-biosfera de 2,5kg chamada Micro Ecossistema Lunar.
Este cilindro tem apenas 18 cm de comprimento e 16 cm de diâmetro, e contém seis formas de vida que foram mantidas por 20 dias em condições parecidas com as da Terra, exceto pela microgravidade e radiação lunar. São elas: sementes de algodão, sementes de batata, semente de canola, levedura, ovos de mosca-das-frutas, e um mato comum da espécie Arabidopsis thaliana.
Apenas as sementes de algodão produziram resultado positivo em janeiro deste ano. O brotamento de duas folhas de uma mudinha foi registrado nos 14 dias terráqueos do primeiro dia lunar que a semente passou na lua. Ao final deste período a região ficou na escuridão e no frio de -190ºC, e a mudinha morreu.
A imagem disponibilizada pela China é uma reconstrução em 3D baseada em analise e processamento de imagem.
O pesquisador responsável por este experimento, Xie Gengxin do Instituto de Pesquisa Tecnológica da Universidade de Chonguing, avisa que não haverá um artigo científico publicado sobre o evento, mas que ele pretende continuar o trabalho.
Na etapa de planejamento, a equipe pretendia enviar um pequeno cágado para a lua, mas acabou optando pelos outros organismos por conta do limite de peso da esfera, que não poderia ser mais do que 3 kg. Caso o animal tivesse sido enviado, ele teria um final sofrido, morrendo de frio e de falta de oxigênio ao final dos 20 dias de suprimento do experimento.
A missão Chanc’e-4 foi a primeira a levar organismos terráqueos para a lua, sem considerar os astronautas das missões lunares de 1969 a 1972.
Xie e sua equipe esperam enviar mais formas de vida nas próximas missões para a lua, mas eles ainda não especificaram que tipos de organismos seriam esses. A China já planejou a Chang’e-6, uma missão de retorno de amostragem que deve acontecer em meados de 2020.
Este cilindro tem apenas 18 cm de comprimento e 16 cm de diâmetro, e contém seis formas de vida que foram mantidas por 20 dias em condições parecidas com as da Terra, exceto pela microgravidade e radiação lunar. São elas: sementes de algodão, sementes de batata, semente de canola, levedura, ovos de mosca-das-frutas, e um mato comum da espécie Arabidopsis thaliana.
Apenas as sementes de algodão produziram resultado positivo em janeiro deste ano. O brotamento de duas folhas de uma mudinha foi registrado nos 14 dias terráqueos do primeiro dia lunar que a semente passou na lua. Ao final deste período a região ficou na escuridão e no frio de -190ºC, e a mudinha morreu.
A imagem disponibilizada pela China é uma reconstrução em 3D baseada em analise e processamento de imagem.
O pesquisador responsável por este experimento, Xie Gengxin do Instituto de Pesquisa Tecnológica da Universidade de Chonguing, avisa que não haverá um artigo científico publicado sobre o evento, mas que ele pretende continuar o trabalho.
Na etapa de planejamento, a equipe pretendia enviar um pequeno cágado para a lua, mas acabou optando pelos outros organismos por conta do limite de peso da esfera, que não poderia ser mais do que 3 kg. Caso o animal tivesse sido enviado, ele teria um final sofrido, morrendo de frio e de falta de oxigênio ao final dos 20 dias de suprimento do experimento.
A missão Chanc’e-4 foi a primeira a levar organismos terráqueos para a lua, sem considerar os astronautas das missões lunares de 1969 a 1972.
Xie e sua equipe esperam enviar mais formas de vida nas próximas missões para a lua, mas eles ainda não especificaram que tipos de organismos seriam esses. A China já planejou a Chang’e-6, uma missão de retorno de amostragem que deve acontecer em meados de 2020.
Créditos: Hypescience
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