Você produz de um a dois litros por dia – e grande parte fica no seu travesseiro, fala a verdade. Estamos falando da saliva! Dentro de suas bochechas, duas glândulas são responsáveis por toda essa baba, que, em 70 anos, poderia, inclusive, encher uma piscina.
Você já conferiu 5 curiosidades sobre o “produto”, mas uma pergunta ainda precisa ser respondida. Afinal, por que é que saliva não mata a sede? Em entrevista ao Life Science, o Dr. Len Horovitz, de Nova York, trouxe a resposta.
Apesar de ser composta por 98% de água, ela é um fluido concentrado repleto de enzimas e proteínas. Quanto mais concentrada a substância, mais difícil é o processo de absorção pelo corpo – o que exige uma quantidade maior de água para o processo de osmose, levando, consequentemente, à desidratação.
Sabe aquela sede que só pode ser saciada com um copo de água bem gelado? Isso acontece justamente porque, ao tomá-la, o trabalho de absorção é muito menor. As células desidratadas é que são beneficiadas e recebem a água, não havendo mais perda de líquido para o “preparo” do que foi ingerido. Resumindo: a saliva não é líquida o suficiente para matar a sede.
É preciso lembrar que, quanto mais sede temos, mais concentrada fica a saliva. Nosso corpo é feito de substâncias salinas – e é justo que elas sejam repostas, certo? Quando o sistema fica “descompensado”, o organismo acaba ficando com menos água para “desperdiçar” com outros processos, como a produção de saliva. Até mesmo a urina fica mais escura na desidratação devido ao mesmo motivo.
Outros fluidos mais concentrados que a saliva são o sangue e o pus. Tirando vampiros, que se alimentam muito bem de fluido, obrigado, infelizmente a saliva não é a solução para a escassez de água potável no mundo. Entretanto, ela é extremamente importante. Além de lubrificar os alimentos para facilitar a mastigação e a digestão, suas enzimas ajudam a quebrar carboidratos, gorduras e proteínas. É também uma poderosa substância antibacteriana.
Agora você sabe por que acorda com tanta sede mesmo babando tanto durante a noite, não é?
Você já conferiu 5 curiosidades sobre o “produto”, mas uma pergunta ainda precisa ser respondida. Afinal, por que é que saliva não mata a sede? Em entrevista ao Life Science, o Dr. Len Horovitz, de Nova York, trouxe a resposta.
Apesar de ser composta por 98% de água, ela é um fluido concentrado repleto de enzimas e proteínas. Quanto mais concentrada a substância, mais difícil é o processo de absorção pelo corpo – o que exige uma quantidade maior de água para o processo de osmose, levando, consequentemente, à desidratação.
Sabe aquela sede que só pode ser saciada com um copo de água bem gelado? Isso acontece justamente porque, ao tomá-la, o trabalho de absorção é muito menor. As células desidratadas é que são beneficiadas e recebem a água, não havendo mais perda de líquido para o “preparo” do que foi ingerido. Resumindo: a saliva não é líquida o suficiente para matar a sede.
É preciso lembrar que, quanto mais sede temos, mais concentrada fica a saliva. Nosso corpo é feito de substâncias salinas – e é justo que elas sejam repostas, certo? Quando o sistema fica “descompensado”, o organismo acaba ficando com menos água para “desperdiçar” com outros processos, como a produção de saliva. Até mesmo a urina fica mais escura na desidratação devido ao mesmo motivo.
Outros fluidos mais concentrados que a saliva são o sangue e o pus. Tirando vampiros, que se alimentam muito bem de fluido, obrigado, infelizmente a saliva não é a solução para a escassez de água potável no mundo. Entretanto, ela é extremamente importante. Além de lubrificar os alimentos para facilitar a mastigação e a digestão, suas enzimas ajudam a quebrar carboidratos, gorduras e proteínas. É também uma poderosa substância antibacteriana.
Agora você sabe por que acorda com tanta sede mesmo babando tanto durante a noite, não é?
Créditos: Megacurioso
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