O Ministério de Antiguidades do Egito revelou a descoberta de uma tumba de 4.000 anos decorada com inscrições e desenhos coloridos na necrópole de Saqqara, localizada no sul do Cairo.
As proezas arquitetônicas e artísticas dos antigos egípcios surpreendem não apenas por sua criação, mas também por sua preservação: a pintura vibrante parece quase tão fresca quanto no dia em que foi aplicada.
O intrincado túmulo provavelmente pertencia a um nobre chamado Khuwy, da Quinta Dinastia egípcia, período que abrangeu o século 25 a 24 aC.
De acordo com Mohamed Mujahid, chefe da equipe de escavação, a estrutura está projetada em uma distintiva forma de L e inclui um pequeno corredor que leva a uma antecâmara. Outra característica é um túnel de entrada, normalmente encontrado apenas em pirâmides. Mais além está a grande câmara, que abriga os desenhos multicoloridos.
Os tons bem preservados são normalmente associados à realeza. Isso, junto com características estruturais únicas, levaram os arqueólogos a acreditar que talvez Khuwy tivesse um relacionamento com Djedkare Isesi, o faraó daquele período, cuja pirâmide está localizada nas proximidades. Eles podem ter sido parentes, ou a tumba pode ter sido projetada de acordo com as reformas administrativas e de cultos funerários sancionadas pelo governante.
Junto com as representações da tumba, os arqueólogos também encontraram a múmia e os canopos de Khuwy – recipientes usados para conter órgãos do corpo divididos em várias partes.
Com a descoberta, os pesquisadores esperam obter uma visão melhor do reinado de 40 anos de Djedkaré Isesi.
Para a cerimônia de abertura do sítio arqueológico, o ministro Khaled al Enani convidou 52 embaixadores estrangeiros e adidos culturais, bem como a famosa atriz egípcia Yosra.
Este túmulo é apenas o mais recente de uma série de achados arqueológicos do Ministério das Antiguidades egípcio. Em 2018, pesquisadores encontraram outros desenhos excepcionalmente preservados em Saqqara, além de um cemitério de gatos com uma coleção de raros besouros escaravelhos mumificados.
O país espera que as descobertas ajudem em seus esforços contínuos para reviver a economia turística, que ainda não se recuperou totalmente das revoltas políticas de 2011.
As proezas arquitetônicas e artísticas dos antigos egípcios surpreendem não apenas por sua criação, mas também por sua preservação: a pintura vibrante parece quase tão fresca quanto no dia em que foi aplicada.
O intrincado túmulo provavelmente pertencia a um nobre chamado Khuwy, da Quinta Dinastia egípcia, período que abrangeu o século 25 a 24 aC.
De acordo com Mohamed Mujahid, chefe da equipe de escavação, a estrutura está projetada em uma distintiva forma de L e inclui um pequeno corredor que leva a uma antecâmara. Outra característica é um túnel de entrada, normalmente encontrado apenas em pirâmides. Mais além está a grande câmara, que abriga os desenhos multicoloridos.
Os tons bem preservados são normalmente associados à realeza. Isso, junto com características estruturais únicas, levaram os arqueólogos a acreditar que talvez Khuwy tivesse um relacionamento com Djedkare Isesi, o faraó daquele período, cuja pirâmide está localizada nas proximidades. Eles podem ter sido parentes, ou a tumba pode ter sido projetada de acordo com as reformas administrativas e de cultos funerários sancionadas pelo governante.
Junto com as representações da tumba, os arqueólogos também encontraram a múmia e os canopos de Khuwy – recipientes usados para conter órgãos do corpo divididos em várias partes.
Com a descoberta, os pesquisadores esperam obter uma visão melhor do reinado de 40 anos de Djedkaré Isesi.
Para a cerimônia de abertura do sítio arqueológico, o ministro Khaled al Enani convidou 52 embaixadores estrangeiros e adidos culturais, bem como a famosa atriz egípcia Yosra.
Este túmulo é apenas o mais recente de uma série de achados arqueológicos do Ministério das Antiguidades egípcio. Em 2018, pesquisadores encontraram outros desenhos excepcionalmente preservados em Saqqara, além de um cemitério de gatos com uma coleção de raros besouros escaravelhos mumificados.
O país espera que as descobertas ajudem em seus esforços contínuos para reviver a economia turística, que ainda não se recuperou totalmente das revoltas políticas de 2011.
Créditos: Hypescience
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