As espumas metálicas já superaram as blindagens de aço e mostraram-se capazes de bloquear vários tipos de radiação.
Mas elas podem ser ainda melhores e, quem sabe, atingir o potencial de mercado que lhes é atribuído. Foi o que demonstraram Anne Jung e sua equipe da Universidade de Saarland, na Alemanha.
Inspirando-se nos ossos humanos, a equipe conseguiu reforçar largamente a estrutura das espumas metálicas, produzindo um material leve, estável e versátil - mais próximo da leveza, força e versatilidade dos ossos humanos do que todas as espumas metálicas produzidas até agora.
A técnica consiste em revestir os suportes individuais que formam as células abertas da espuma. Como é um revestimento fino, o exterior da espuma metálica fica mais forte e mais estável e a estrutura é agora capaz de suportar cargas extremas, mesmo continuando incrivelmente leve - por cargas extremas, entenda-se explosões.
A equipe começou usando espumas de alumínio, mas agora está usando espumas de poliuretano baratas cuja resistência vem inteiramente do revestimento de metal fino aplicado à estrutura de treliça.
Existem numerosas áreas de aplicação para estas espumas, como na catálise, já que o material é poroso, permitindo que líquidos e gases fluam através dele, ou para absorção de choque ou como escudo de calor, uma vez que as espumas metálicas apresentam condutividade térmica muito baixa.
A espuma metálica também pode ser usada para varredura eletromagnética ou em aplicações arquitetônicas, como revestimento de absorção de som, como elemento estrutural ou como elemento de design.
E muitos produtos podem se tornar mais leves e mais estáveis. Por exemplo, estruturas de suporte de carga em carros e aviões poderiam ser fabricadas a partir da espuma de metal. "Elas podem ser instaladas como reforço na carroceria, ao mesmo tempo que proporcionando proteção contra impactos. Os suportes podem absorver grandes quantidades de energia e são capazes de absorver a força de uma colisão quando partes do núcleo poroso se fraturam sob o impacto," explicou Anne Jung.
Com o apoio da universidade, a equipe criou uma startup para tentar colocar a tecnologia no mercado.
Mas elas podem ser ainda melhores e, quem sabe, atingir o potencial de mercado que lhes é atribuído. Foi o que demonstraram Anne Jung e sua equipe da Universidade de Saarland, na Alemanha.
Inspirando-se nos ossos humanos, a equipe conseguiu reforçar largamente a estrutura das espumas metálicas, produzindo um material leve, estável e versátil - mais próximo da leveza, força e versatilidade dos ossos humanos do que todas as espumas metálicas produzidas até agora.
A técnica consiste em revestir os suportes individuais que formam as células abertas da espuma. Como é um revestimento fino, o exterior da espuma metálica fica mais forte e mais estável e a estrutura é agora capaz de suportar cargas extremas, mesmo continuando incrivelmente leve - por cargas extremas, entenda-se explosões.
A equipe começou usando espumas de alumínio, mas agora está usando espumas de poliuretano baratas cuja resistência vem inteiramente do revestimento de metal fino aplicado à estrutura de treliça.
Existem numerosas áreas de aplicação para estas espumas, como na catálise, já que o material é poroso, permitindo que líquidos e gases fluam através dele, ou para absorção de choque ou como escudo de calor, uma vez que as espumas metálicas apresentam condutividade térmica muito baixa.
A espuma metálica também pode ser usada para varredura eletromagnética ou em aplicações arquitetônicas, como revestimento de absorção de som, como elemento estrutural ou como elemento de design.
E muitos produtos podem se tornar mais leves e mais estáveis. Por exemplo, estruturas de suporte de carga em carros e aviões poderiam ser fabricadas a partir da espuma de metal. "Elas podem ser instaladas como reforço na carroceria, ao mesmo tempo que proporcionando proteção contra impactos. Os suportes podem absorver grandes quantidades de energia e são capazes de absorver a força de uma colisão quando partes do núcleo poroso se fraturam sob o impacto," explicou Anne Jung.
Com o apoio da universidade, a equipe criou uma startup para tentar colocar a tecnologia no mercado.
Créditos: Inovação Tecnológica
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