A madrugada deste domingo (5) para segunda (6) será uma oportunidade de ver estrelas cadentes que têm origem no famoso cometa Halley.
O fenômeno ocorrerá porque a Terra está atravessando uma região com uma concentração grande de poeira cósmica deixada pelo cometa mais conhecido de todos. A última aparição do Halley foi em 1986, já que ele só passa pela nossa região do Sistema Solar a cada 75 anos. Mesmo assim, por causa de seu rastro, ele é responsável por duas das principais chuvas de meteoros do ano: a dos Eta Aquarídeos, que acontece agora, e a dos Orionídeos, em outubro.
No nosso Hemisfério Sul, quem quiser observar, precisa estar alerta nesta madrugada, considerada o melhor momento de visibilidade. O pico dos meteoros estará a leste a partir das 2h, na região entre as estrelas brilhantes Altair e Fomalhaut (veja a marcação em azul na carta celeste acima). A NASA prevê uma chuva de até 40 meteoros por hora.
Quanto mais escuro o local da observação, mais meteoros você verá. A "limpeza" do céu na sua região também afeta, claro, a tarefa de ver o fenômeno.
Veja nossas instruções abaixo para entender a ilustração:
A carta celeste acima mostra o céu às 4 horas do dia 6 de maio de 2019. Nela estão representadas as constelações, as estrelas até a quinta magnitude e os planetas visíveis.
Segure a carta na sua frente, levante a cabeça em direção ao céu e mova a imagem de modo que a direção indicada ao lado da borda da carta seja a mesma do ponto cardeal para o qual você está olhando.
A borda da carta representa o horizonte. O centro indica o zênite (ponto bem acima da sua cabeça). Logo, as estrelas entre o centro e a borda são as que você poderá ver no alto e à frente.
Créditos: Galileu
O fenômeno ocorrerá porque a Terra está atravessando uma região com uma concentração grande de poeira cósmica deixada pelo cometa mais conhecido de todos. A última aparição do Halley foi em 1986, já que ele só passa pela nossa região do Sistema Solar a cada 75 anos. Mesmo assim, por causa de seu rastro, ele é responsável por duas das principais chuvas de meteoros do ano: a dos Eta Aquarídeos, que acontece agora, e a dos Orionídeos, em outubro.
No nosso Hemisfério Sul, quem quiser observar, precisa estar alerta nesta madrugada, considerada o melhor momento de visibilidade. O pico dos meteoros estará a leste a partir das 2h, na região entre as estrelas brilhantes Altair e Fomalhaut (veja a marcação em azul na carta celeste acima). A NASA prevê uma chuva de até 40 meteoros por hora.
Quanto mais escuro o local da observação, mais meteoros você verá. A "limpeza" do céu na sua região também afeta, claro, a tarefa de ver o fenômeno.
Veja nossas instruções abaixo para entender a ilustração:
A carta celeste acima mostra o céu às 4 horas do dia 6 de maio de 2019. Nela estão representadas as constelações, as estrelas até a quinta magnitude e os planetas visíveis.
Segure a carta na sua frente, levante a cabeça em direção ao céu e mova a imagem de modo que a direção indicada ao lado da borda da carta seja a mesma do ponto cardeal para o qual você está olhando.
A borda da carta representa o horizonte. O centro indica o zênite (ponto bem acima da sua cabeça). Logo, as estrelas entre o centro e a borda são as que você poderá ver no alto e à frente.
Créditos: Galileu
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