Embora a Dra. Ryan Stone (Sandra Bullock), no premiado filme Gravidade, use um extintor de incêndio tradicional para apagar as chamas no interior da Estação Espacial Internacional - além de usá-lo como propulsor mais tarde - essa pode não ser a melhor forma de extinguir um incêndio no espaço.
A solução ideal não é assoprar as chamas ou aspergir uma substância sobre elas, mas justamente o oposto: O que funciona no espaço é sugar as chamas.
O conceito desse extintor ao reverso foi desenvolvido e testado por um trio de pesquisadores da Universidade de Tecnologia Toyohashi, no Japão, que batizou a técnica de "método de extintor a vácuo".
O extintor espacial suga não apenas os produtos da combustão, mas também as chamas e a própria fonte do fogo para uma câmara de vácuo. Isso é importante no espaço porque evita a dispersão de materiais combustíveis, mesmo os voláteis, pelos pequenos ambientes da nave.
"Imagens fascinantes de sucção das chamas (fotografia direta e imagens de Schlieren) mostram o resultado e fornecem imagens ricas sobre como o processo deve ser modelado. Atualmente, as agências espaciais estão cautelosas de introduzir este conceito porque nenhum desses dispositivos foi desenvolvido e testado por elas. Os conceitos tecnológicos emergentes frequentemente exigem apresentações constantes de propostas para serem reconhecidos. Continuaremos a refinar e apresentar o conceito," disse o professor Kaoru Wakatsuki.
De fato, o filme Gravidade não cometeu nenhum ato falho. Atualmente, os extintores de incêndio usados em espaçonaves ou estações espaciais dos EUA, Japão, Europa e Rússia são principalmente extintores de gás de pulverização de CO2, embora a névoa de água tenha sido parcialmente considerada como uma alternativa.
A solução ideal não é assoprar as chamas ou aspergir uma substância sobre elas, mas justamente o oposto: O que funciona no espaço é sugar as chamas.
O conceito desse extintor ao reverso foi desenvolvido e testado por um trio de pesquisadores da Universidade de Tecnologia Toyohashi, no Japão, que batizou a técnica de "método de extintor a vácuo".
O extintor espacial suga não apenas os produtos da combustão, mas também as chamas e a própria fonte do fogo para uma câmara de vácuo. Isso é importante no espaço porque evita a dispersão de materiais combustíveis, mesmo os voláteis, pelos pequenos ambientes da nave.
"Imagens fascinantes de sucção das chamas (fotografia direta e imagens de Schlieren) mostram o resultado e fornecem imagens ricas sobre como o processo deve ser modelado. Atualmente, as agências espaciais estão cautelosas de introduzir este conceito porque nenhum desses dispositivos foi desenvolvido e testado por elas. Os conceitos tecnológicos emergentes frequentemente exigem apresentações constantes de propostas para serem reconhecidos. Continuaremos a refinar e apresentar o conceito," disse o professor Kaoru Wakatsuki.
De fato, o filme Gravidade não cometeu nenhum ato falho. Atualmente, os extintores de incêndio usados em espaçonaves ou estações espaciais dos EUA, Japão, Europa e Rússia são principalmente extintores de gás de pulverização de CO2, embora a névoa de água tenha sido parcialmente considerada como uma alternativa.
A equipe acredita que o extintor por sucção será superior em várias situações, como extinguir incêndios incontroláveis com os extintores usados atualmente, como fogo em pó metálico. Também se espera melhores resultados em incêndios em salas limpas ou ambientes médicos, onde os agentes de combate a incêndios pulverizados causariam danos severos à estrutura e aos equipamentos.
Créditos: Inovação Tecnológica
Nenhum comentário:
Postar um comentário