Embora os abalos de pequena magnitude sejam comuns em partes do Ceará, a periodicidade registrada recentemente é bastante atípica. A média dos últimos 40 dias é de 20 registros por dia, alguns deles mais fortes e observados próximos a Quixeramobim, a 220 km de Fortaleza.
A onda de microtremores teve início em 20 de março, quando um pequeno evento de 2.9 magnitudes foi registrado nos municípios de Boa Viagem e Madalena. Depois disso, os eventos não cessaram mais. Um desses tremores atingiu 3.3 magnitudes no dia 18 de abril. Desde então, a Rede Sismográfica brasileira já detectou mais de 1050 eventos, grande parte deles com magnitude superior a 1.5, capaz de serem percebidos pelo ser humano.
Não se sabe exatamente os motivos desse enxame de microssismos, uma vez que não se conhece falhas geológicas ao redor de Quixeramobim. Assim, o mais provável é que os sismos podem estar sendo causados pela ruptura ou colapso de pequenas rochas ou camadas subterrâneas, como resposta às pressões na superfície.
Para tentar entender melhor o que está acontecendo naquela região, o Laboratório Sismológico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (LabSis/UFRN) passou a instalar sismômetros de curto período nas proximidades de São Joaquim, em Quixeramobim.
"Esperamos que os dados possam esclarecer melhor onde está a área do epicentro dos eventos que têm sido sentidos pela população”, explicou Eduardo Menezes, técnico em sismologia ligado ao LabiSis/UFRN.
O Ceará é um região sismicamente instável e rica em eventos.
Em 2009, a cidade de Sobral registrou um evento de 4.3 magnitudes, que provocou rachaduras em concreto e derrubou diversos imóveis. O abalo repercutiu em um raio de 200 km e foi sentido com violência até na capital em Fortaleza.
Em 20 de novembro de 1980, a Grande Fortaleza sentiu os efeitos de um tremor de 5.2 magnitudes, ocorrido na cidade de Pacajus. Em 1981 um evento de 4.8 foi registrado em Irauçuba.
Em outubro de 2017, um evento de 3.0 magnitudes próximo à cidade de Cascavel, causou trincas em prédios e fez as casas tremerem.
A onda de microtremores teve início em 20 de março, quando um pequeno evento de 2.9 magnitudes foi registrado nos municípios de Boa Viagem e Madalena. Depois disso, os eventos não cessaram mais. Um desses tremores atingiu 3.3 magnitudes no dia 18 de abril. Desde então, a Rede Sismográfica brasileira já detectou mais de 1050 eventos, grande parte deles com magnitude superior a 1.5, capaz de serem percebidos pelo ser humano.
Não se sabe exatamente os motivos desse enxame de microssismos, uma vez que não se conhece falhas geológicas ao redor de Quixeramobim. Assim, o mais provável é que os sismos podem estar sendo causados pela ruptura ou colapso de pequenas rochas ou camadas subterrâneas, como resposta às pressões na superfície.
Para tentar entender melhor o que está acontecendo naquela região, o Laboratório Sismológico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (LabSis/UFRN) passou a instalar sismômetros de curto período nas proximidades de São Joaquim, em Quixeramobim.
"Esperamos que os dados possam esclarecer melhor onde está a área do epicentro dos eventos que têm sido sentidos pela população”, explicou Eduardo Menezes, técnico em sismologia ligado ao LabiSis/UFRN.
O Ceará é um região sismicamente instável e rica em eventos.
Em 2009, a cidade de Sobral registrou um evento de 4.3 magnitudes, que provocou rachaduras em concreto e derrubou diversos imóveis. O abalo repercutiu em um raio de 200 km e foi sentido com violência até na capital em Fortaleza.
Em 20 de novembro de 1980, a Grande Fortaleza sentiu os efeitos de um tremor de 5.2 magnitudes, ocorrido na cidade de Pacajus. Em 1981 um evento de 4.8 foi registrado em Irauçuba.
Em outubro de 2017, um evento de 3.0 magnitudes próximo à cidade de Cascavel, causou trincas em prédios e fez as casas tremerem.
Créditos: Apolo 11
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